Este livro traz uma inédita seleção de seus trabalhos, que flagram a cidade de Brasília em dois momentos: a construção e inauguração, entre 1958 e 1960, e também fotografias realizadas por Farkas 40 anos depois, em 2000.
A iniciativa de fotografar a construção de Brasília nasceu de uma sugestão do arquiteto Jorge Wilheim e do sociólogo Pedro Paulo Poppovic, amigos de Farkas e proponentes do concurso que resultou na edificação de Brasília. Ao contrário de fotógrafos como o francês Marcel Gautherot e o alemão Peter Scheier, contratados para registrar a construção, Thomaz Farkas realizou as fotografias por interesse pessoal, financiando-as também por conta própria, mantendo um olhar bastante crítico que se repetiria 40 anos depois.
“Não mudaria nada. Ou talvez… Talvez mudasse um pouco. Animou-se quando se deu conta de que haveria o resto da paisagem que não coube no enquadramento: um pouco do lado direito, outro pouco do lado esquerdo, quem sabe, também atrás do fotógrafo. Talvez houvesse outras cores além daquelas. Para quem não deseja nada, quanta coisa...
A obra de Elaine Pessoa investiga na tradição da representação da paisagem, em intersecção com a subjetividade da artista, percursos possíveis da percepção visual ao confrontar a natureza do mundo com a natureza da fotografia.
Livro R$120,00R$100,00 Livro + fotografia assinada e numerada R$250,00
Em Biblioteca Íntima estamos diante de uma espécie de pré-imagens, ou de imagens que antecedem imagens. Não vemos exatamente fotografias, mas fotografias que sugerem fotografias; um corpo que sugere outros corpos envoltos de mistérios e desvãos.
Esse livro que inaugura a Coleção Ipsis de Fotografia Brasileira traz um panorama de 100 imagens da fotografia em preto e branco de Araquém Alcântara, prestes a completar 50 anos de carreira. Considerado o mais importante fotógrafo brasileiro na documentação da fauna e flora brasileira.
Editadas por Eder Chiodetto as fotografias atestam a ideia do autor em dissolver-se em si próprio na busca incansável da beleza sublime, do momento-ápice, fruto da contemplação zen e da capacidade de se integrar harmoniosamente ao ambiente.
A pesquisa de processos históricos de impressão como o cianótipo e o Van Dike Brown levaram a artista a criar essa delicada obra calcada na relação ontológica acerca dos ciclos da existência, simbolizados pelos quatro elementos essenciais: água, terra, fogo e ar.